Se estás a ler este post é porque provavelmente leste "O Mágico Que Não Acreditava Em Magia". Esse livro, escrito pelo Pedro Vieira, relata a minha descoberta (com a ajuda do meu amigo... mágico) dos pressupostos da PNL. Foi uma aventura incrível, que mudou a minha vida para sempre. Olá, eu sou o Peter e este é o meu blogue. Depois das muitas entradas descritas no livro, decidi reiniciar o blogue com novas mensagens, descobertas e partilhas. Para saberes mais... lê o blogue, claro!
terça-feira, 12 de julho de 2011
Feira Alternativa do Porto
No passado fim-de-semana fui até à feira Alternativa do Porto. Foi interessante observar uma "tribo" muito diferente da minha. Bem, pensando bem, nem sequer pertenço bem a uma tribo. Ou será que a grande massa que segue as tendências mainstream é também uma espécie de tribo? (já agora, o que achas sobre isto?)
Tive oportunidade de comer algumas coisas diferentes do habitual (para mim), visitei stands que vendiam serviços muito fora do comum (como fotografia da aura!) e assisti a palestras sobre vegetarianismo, coaching e muitas outras coisas.
É engraçado que há alguns anos atrás iria passear por esta feira com uma atitude constante de julgamento: aquilo é esquisito, esta pessoas é estranha, só pessoas pouco inteligentes acreditam nisto, etc. Depois de todo o trabalho que fiz com o meu amigo mágico, bem... foi muito diferente e melhor!
Deixei-me conduzir por um sentimento muito agradável de curiosidade e... aprendi imenso! Sinto-me mais conhecedor e com mais alternativas para lidar com as várias áreas da minha vida.
E tu, como lidas actualmente com as questões de "julgamento vs não julgamento"?
Um abraço do Peter
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Sobre as tribos, e segundo David Logan, todos pertencemos a uma:
ResponderEliminarhttp://www.ted.com/talks/david_logan_on_tribal_leadership.html
Acho que todos julgamos... faz parte da nossa natureza. O importante é avaliarmos o protagonismo que damos a esses julgamentos, e termos a consciência de que esses julgamentos estão viciados pela nossa perspectiva, crenças, vivências e experiências, e que, por isso, são tendenciosas, parciais e podem resultar em julgamentos errados.
Não há mal no nosso julgamento mais intimo e pessoal... mas sim na importância que lhe damos e, principalmente, na sua divulgação como verdadeiro e único. Devemos sempre deixar espaço para o desconhecido, e para aquela coisa que não vimos do ponto onde nos encontramos e que pode mudar tudo na nossa avaliação (julgamento) do que quer que seja.
Sim... a curiosidade é uma óptima amiga/aliada para encontrarmos os outros lados da questão (sim, há muitos)... mas atenção que há um ponto onde devemos parar, ou abrandar... porque há muitos lados, e cada lado levanta outros tantos... e isso torna-se numa "busca" interminável...
...por isso o julgamento, a avaliação, o preconceito e o esterotipo são tão importantes... porque nos permitem catalogar e arrumar as diversas coisas da forma que nos seja mais conveniente e proveitoso, desde que deixemos sempre espaço em aberto para qualquer alteração... desde que isso não nos impessa de ver, sentir e viver novas experiências e amizades, mesmo que aparentem ser daquele tipo que "catalogámos" como "a evitar".
;)